Origem da humanidade na Terra
- Monica Daguiar
- 7 de mai. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 29 de mai. de 2021

Nos primórdios da vida na Terra estavam os símios, espécies da ordem dos primatas extintos mais próximos evolutivamente do homem, ainda animais, sem inteligência. Por mais que investigasse, a Ciência não conseguiu localizar um tipo intermediário, bem definido, entre o animal e o homem. Não conseguiu porque não houve intermediários na Terra.
Quando o planeta já oferecia condições de vida favoráveis para seres humanos encarnados, iniciou-se nos homens primitivos a encarnação de espíritos criados pelos Prepostos do Senhor, no plano etéreo. Estes espíritos, ainda animalescos na forma, já possuíam alguma lucidez e personalidade, e formaram a chamada raça pré-adâmica.
Essa raça evoluiu por milênios, com o desabrochar lento e custoso da inteligência, e as intempéries mudanças geológicas e climáticas do planeta. Até que alcançou a Era da Pedra Lascada, quando a espécie já formava sociedades mais estáveis e numerosas (tribos) lideradas por aqueles que fisicamente venciam todas as resistências e concorrência, mas ainda predominava a força e a violência. Do ponto de vista espiritual ou religioso, eram absolutamente ignorantes; apenas adoravam, por temor ou superstição intuitiva, fenômenos que não compreendiam.
A humanidade, então, chegara num ponto em que uma ajuda exterior era necessária e urgente, não apenas para consolidar as poucas e árduas conquistas, como também para dar-lhes diretrizes mais seguras e mais amplas no sentido evolutivo. Nas esferas espirituais foi decidida a imigração de populações de planetas mais adiantados para que a espécie da Terra recebesse o estímulo necessário na sua luta pela conquista da própria espiritualidade. Em contrapartida, era também uma oportunidade para os imigrantes espíritos mais evoluídos; tais espíritos eram considerados rebeldes e dificultavam o caminho da evolução geral em seus planetas de origem, bem como deles próprios.
As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmo, deliberaram, então, que esses espíritos obstinados no crime, viessem para a Terra.
De trogloditas habitantes de cavernas e tribos selvagens aglomeradas em palafitas, sob o impulso da nova direção dada pelos notoriamente seres intelectualmente mais evoluídos que aqui encarnaram, a humanidade teve significativo avanço: construiu cidades nos lugares altos e mais seguros, adotaram costumes mais brandos, começaram a esboçar as primeiras leis que organizariam sua sociedade e definiram os primeiros fundamentos da vida espiritual planetária.
A permuta de populações de planetas ocorre periodicamente, sucedendo sempre a expurgos de caráter seletivo, sempre respeitando as leis gerais da justiça e da sabedoria divinas, permitindo reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes mundos.
O planeta Terra está passando por situação bem semelhante neste processo de transição e ascensão planetária, pois muitos espíritos que já provaram não ter condição de permanecer na nova Terra, ao desencarnar já são encaminhados para outros planetas mais condizentes com seu estado vibratório e evolutivo.
Fonte: livro "Os Exilados de Capela" de Edgar Armond.
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